A pena de morte não é uma questão abstracta e teórica. Na verdade, são seres humanos, sejam homens ou mulheres, que são tratados indiferentemente e condenados à morte. A discriminação sobre indivíduos condenados à morte, o risco, sempre presente, de executar um inocente, a forma banal de lidar com indivíduos que sofrem de distúrbios mentais e a aplicação de julgamentos injustos na administração da pena capital, conduzem a uma realidade inaceitável.
A sua aplicação aparece justificada como um impedimento para crimes futuros, mas a verdade é que estudos recentes mostram que a pena de morte não significa protecção nem traz benefícios para a sociedade. É a punição mais cruel, desumana e degradante que pode existir e pior, irrevogável. Quando uma punição destas é aplicada por sistemas dependente da acção humana e dos seus possíveis erros, o resultado é que em vez de servida, a justiça é pervertida.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Pena de morte: um fracasso na justiça
Publicada por sofia à(s) 00:25
Etiquetas: Defesa dos Direitos Humanos, Não cumprimento dos Direitos Humanos, Notícias
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4 Comentários =):
Parece-nos que há pessoas que não sabem opinar...
Como prometido, já mora no blog da BE/CRE o link do vosso blogue, assim como um post sobre ele. Podem vê-lo aqui AQUI
Continuem o bom trabalho!
olaaaaa hj vou fazer uma koiza k nk fiz, vou deixar um...comentario!
em ultimo lugar kero dizer k a ekipa da be/cre anda pa ai a mandar bitaites e n nem s ker usa bikini preto...dps d ter assistido a um acidente de aviao fikei c acido no dente e por acidente trinkei a lingua, ate q fikei c a mania da perseguiçao e d 5em 5horas canto uma musica da HEIDI o k s passa s eu lavar os pes c agua mt gelada ou s cortar as unhas dos pes na argentina!
reparei agr k tem apagado mts comentarios ms n apaguem este ou entao eu vou ter d vos ameaçar c frases do Sandokan o Tigre da Malasia!!
props pos direitos humanos e pos et's esquerdinhos
Atrevo-me a comentar. É óbvio que considero que a pena de morte apenas deve ser aplicada em casos de extrema certeza. E no entanto acredito em segundas oportunidades. Mas devemos perdoar os terroristas? Será que fazem falta no mundo?
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